Evaluation of the first level of care for tuberculosis control in Buenos Aires, Argentina.

OBJECTIVE: Evaluate primary health care functions from the perspective of patients with tuberculosis from slums in the city of Buenos Aires, Argentina. METHODS: Cross-sectional observational study with adult patients with tuberculosis (TB) and without TB (NoTB), living in slums (S) and outside them (NoS). Participants' perceptions were evaluated using the Primary Care Assessment Tool for users (abbreviated version), which measures four main domains (first contact, ongoing care, coordination with specialists, and comprehensiveness) and selected secondary domains. A Likert scale was used, ranging from "No, not at all" (1 point) to "Yes, definitely" (4 points). Scores ≥ 3 were considered to indicate adequate performance of functions. Averages were calculated for each domain, as well as two overall scores: with and without secondary domains. RESULTS: 83 participants were included (20 TB-S, 21 TB-NoS, 19 NoTB-S, and 23 NoTB-NoS). The evaluated functions were perceived as inadequate. The TB-S group gave the lowest overall scores, not reaching 3 points in any domain. There were no significant differences in domains or overall scores between groups. Participants with TB gave lower scores in all domains, except in family-centered care, where they gave a significantly higher score than NoTB participants. The overall score without secondary domains was lower for TB participants than for the NoTB groups. CONCLUSIONS: According to the perception of participants with TB and without TB, primary health care functions are not satisfactory, either in slums or outside them.

[Evaluation of the first level of care for tuberculosis control in Buenos Aires, ArgentinaAvaliação da atenção primária à saúde no controle da tuberculose em Buenos Aires, Argentina]. / Evaluación del primer nivel de atención para el control de la tuberculosis en Buenos Aires, Argentina.

OBJECTIVES: Evaluate primary health care functions from the perspective of patients with tuberculosis from slums in the city of Buenos Aires, Argentina. METHODS: Cross-sectional observational study with adult patients with tuberculosis (TB) and without TB (NoTB), living in slums (S) and outside them (NoS). Participants' perceptions were evaluated using the Primary Care Assessment Tool for users (abbreviated version), which measures four main domains (first contact, ongoing care, coordination with specialists, and comprehensiveness) and selected secondary domains. A Likert scale was used, ranging from "No, not at all" (1 point) to "Yes, definitely" (4 points). Scores ≥ 3 were considered to indicate adequate performance of functions. Averages were calculated for each domain, as well as two overall scores: with and without secondary domains. RESULTS: 83 participants were included (20 TB-S, 21 TB-NoS, 19 NoTB-S, and 23 NoTB-NS). The evaluated functions were perceived as inadequate. The TB-S group gave the lowest overall scores, not reaching 3 points in any domain. There were no significant differences in domains or overall scores between groups. Participants with TB gave lower scores in all domains, except in family-centered care, where they gave a significantly higher score than NoTB participants. The overall score without secondary domains was lower for TB participants than for the NoTB groups. CONCLUSIONS: According to the perception of participants with TB and without TB, primary health care functions are not satisfactory, either in slums or outside them.

OBJETIVOS: Avaliar as funções da atenção primária à saúde da perspectiva de pacientes com tuberculose (TB) provenientes de comunidades desfavorecidas na cidade de Buenos Aires, Argentina. MÉTODOS: Estudo observacional transversal com pacientes adultos com ou sem TB (TB, NãoTB), residentes ou não de comunidades desfavorecidas (C, NãoC). Avaliamos as percepções dos participantes utilizando questionário Primary Care Assessment Tool-usuários (versão reduzida), que mede quatro dimensões principais (primeiro contato, longitudinalidade da atenção, coordenação entre serviços e integralidade), bem como algumas dimensões secundárias. Utilizamos uma escala de Likert de 4 pontos, variando de "definitivamente não" (1 ponto) a "definitivamente sim" (4 pontos). Considerou-se que pontuações ≥3 indicavam o cumprimento adequado das funções. Calculamos as médias para cada domínio e duas pontuações globais: com e sem domínios secundários. RESULTADOS: Ao todo, 83 participantes foram incluídos no estudo (20 TB-C, 21 TB-NãoC, 19 NãoTB-C e 23 NãoTB-NãoC). As funções avaliadas foram percebidas como inadequadas. O grupo TB-C apresentou a pontuação global mais baixa, não alcançando 3 pontos em nenhum domínio. Não houve diferenças significativas entre os grupos nos domínios nem na pontuação global. Os participantes com TB deram pontuações mais baixas em todos os domínios, exceto no enfoque familiar, no qual a pontuação foi significativamente mais alta que a dos participantes sem TB; a pontuação global sem domínios secundários foi mais baixa nos participantes com TB que nos sem TB. CONCLUSÕES: De acordo com as percepções dos participantes com e sem TB, as funções da atenção primária à saúde são insatisfatórias, tanto dentro como fora das comunidades desfavorecidas.

Evaluación del primer nivel de atención para el control de la tuberculosis en Buenos Aires, Argentina

[RESUMEN]. Objetivo. Evaluar las funciones de la atención primaria de salud desde la perspectiva de los pacientes con tuberculosis (TB) provenientes de villas de emergencia de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Métodos. Estudio observacional transversal con pacientes adultos con TB y sin TB (NoTB), residentes en villas de emergencia (V) y fuera de ellas (NoV). La percepción de los participantes se evaluó mediante el cuestionario Primary Care Assessment Tool-usuarios (versión abreviada) que mide cuatro dimensiones principales (primer contacto, longitudinalidad de los cuidados, coordinación entre servicios e integralidad) y algunas secundarias. Se utilizó una escala de Likert, desde “No, en absoluto” (1 punto) hasta “Sí, sin duda” (4 puntos). Puntajes ≥ 3 se consideraron como cumplimiento adecuado de las funciones. Se calcularon promedios para cada dominio y dos puntajes globales: con y sin dominios secundarios. Resultados. Se incluyeron 83 participantes (20 TB-V, 21 TB-NV, 19 NoTB-V y 23 NoTB-NV). Las funciones evaluadas se percibieron como no adecuadas. El grupo TB-V tuvo los puntajes globales más bajos y en ningún dominio alcanzó 3 puntos. No hubo diferencias significativas en los dominios ni los puntajes globales entre grupos. Los participantes con TB dieron menores puntajes en todos los dominios, excepto en enfoque familiar que fue significativamente mayor que los de los participantes NoTB; el puntaje global sin dominios secundarios fue menor en los participantes con TB que en los NoTB. Conclusiones. Según la percepción de los participantes con TB y sin TB, las funciones de la atención primaria de salud no son satisfactorias, tanto dentro de las villas de emergencia como fuera de ellas.

[ABSTRACT]. Objectives. Evaluate primary health care functions from the perspective of patients with tuberculosis from slums in the city of Buenos Aires, Argentina. Methods. Cross-sectional observational study with adult patients with tuberculosis (TB) and without TB (NoTB), living in slums (S) and outside them (NoS). Participants’ perceptions were evaluated using the Primary Care Assessment Tool for users (abbreviated version), which measures four main domains (first contact, ongoing care, coordination with specialists, and comprehensiveness) and selected secondary domains. A Likert scale was used, ranging from “No, not at all” (1 point) to “Yes, definitely” (4 points). Scores ≥ 3 were considered to indicate adequate performance of functions. Averages were calculated for each domain, as well as two overall scores: with and without secondary domains. Results. 83 participants were included (20 TB-S, 21 TB-NoS, 19 NoTB-S, and 23 NoTB-NS). The evaluated functions were perceived as inadequate. The TB-S group gave the lowest overall scores, not reaching 3 points in any domain. There were no significant differences in domains or overall scores between groups. Participants with TB gave lower scores in all domains, except in family-centered care, where they gave a significantly higher score than NoTB participants. The overall score without secondary domains was lower for TB participants than for the NoTB groups. Conclusions. According to the perception of participants with TB and without TB, primary health care functions are not satisfactory, either in slums or outside them.

[RESUMO]. Objetivos. Avaliar as funções da atenção primária à saúde da perspectiva de pacientes com tuberculose (TB) provenientes de comunidades desfavorecidas na cidade de Buenos Aires, Argentina. Métodos. Estudo observacional transversal com pacientes adultos com ou sem TB (TB, NãoTB), residentes ou não de comunidades desfavorecidas (C, NãoC). Avaliamos as percepções dos participantes utilizando questionário Primary Care Assessment Tool-usuários (versão reduzida), que mede quatro dimensões principais (primeiro contato, longitudinalidade da atenção, coordenação entre serviços e integralidade), bem como algumas dimensões secundárias. Utilizamos uma escala de Likert de 4 pontos, variando de “definitivamente não” (1 ponto) a “definitivamente sim” (4 pontos). Considerou-se que pontuações ≥3 indicavam o cumprimento adequado das funções. Calculamos as médias para cada domínio e duas pontuações globais: com e sem domínios secundários. Resultados. Ao todo, 83 participantes foram incluídos no estudo (20 TB-C, 21 TB-NãoC, 19 NãoTB-C e 23 NãoTB-NãoC). As funções avaliadas foram percebidas como inadequadas. O grupo TB-C apresentou a pontuação global mais baixa, não alcançando 3 pontos em nenhum domínio. Não houve diferenças significativas entre os grupos nos domínios nem na pontuação global. Os participantes com TB deram pontuações mais baixas em todos os domínios, exceto no enfoque familiar, no qual a pontuação foi significativamente mais alta que a dos participantes sem TB; a pontuação global sem domínios secundários foi mais baixa nos participantes com TB que nos sem TB. Conclusões. De acordo com as percepções dos participantes com e sem TB, as funções da atenção primária à saúde são insatisfatórias, tanto dentro como fora das comunidades desfavorecidas.

Evaluation of the first level of care for tuberculosis control in Buenos Aires, Argentina

[ABSTRACT]. Objective. Evaluate primary health care functions from the perspective of patients with tuberculosis from slums in the city of Buenos Aires, Argentina. Methods. Cross-sectional observational study with adult patients with tuberculosis (TB) and without TB (NoTB), living in slums (S) and outside them (NoS). Participants’ perceptions were evaluated using the Primary Care Assessment Tool for users (abbreviated version), which measures four main domains (first contact, ongoing care, coordination with specialists, and comprehensiveness) and selected secondary domains. A Likert scale was used, ranging from “No, not at all” (1 point) to “Yes, definitely” (4 points). Scores ≥ 3 were considered to indicate adequate performance of functions. Averages were calculated for each domain, as well as two overall scores: with and without secondary domains. Results. 83 participants were included (20 TB-S, 21 TB-NoS, 19 NoTB-S, and 23 NoTB-NoS). The evaluated functions were perceived as inadequate. The TB-S group gave the lowest overall scores, not reaching 3 points in any domain. There were no significant differences in domains or overall scores between groups. Participants with TB gave lower scores in all domains, except in family-centered care, where they gave a significantly higher score than NoTB participants. The overall score without secondary domains was lower for TB participants than for the NoTB groups. Conclusions. According to the perception of participants with TB and without TB, primary health care functions are not satisfactory, either in slums or outside them.

[RESUMEN]. Objetivo. Evaluar las funciones de la atención primaria de salud desde la perspectiva de los pacientes con tuberculosis (TB) provenientes de villas de emergencia de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Métodos. Estudio observacional transversal con pacientes adultos con TB y sin TB (NoTB), residentes en villas de emergencia (V) y fuera de ellas (NoV). La percepción de los participantes se evaluó mediante el cuestionario Primary Care Assessment Tool-usuarios (versión abreviada) que mide cuatro dimensiones principales (primer contacto, longitudinalidad de los cuidados, coordinación entre servicios e integralidad) y algunas secundarias. Se utilizó una escala de Likert, desde “No, en absoluto” (1 punto) hasta “Sí, sin duda” (4 puntos). Puntajes ≥ 3 se consideraron como cumplimiento adecuado de las funciones. Se calcularon promedios para cada dominio y dos puntajes globales: con y sin dominios secundarios. Resultados. Se incluyeron 83 participantes (20 TB-S, 21 TB-NV, 19 NoTB-S y 23 NoTB-NoS). Las funciones evaluadas se percibieron como no adecuadas. El grupo TB-S tuvo los puntajes globales más bajos y en ningún dominio alcanzó 3 puntos. No hubo diferencias significativas en los dominios ni los puntajes globales entre grupos. Los participantes con TB dieron menores puntajes en todos los dominios, excepto en enfoque familiar que fue significativamente mayor que los de los participantes NoTB; el puntaje global sin dominios secundarios fue menor en los participantes con TB que en los NoTB. Conclusiones. Según la percepción de los participantes con TB y sin TB, las funciones de la atención primaria de salud no son satisfactorias, tanto dentro de las villas de emergencia como fuera de ellas.

[RESUMO]. Objetivos. Avaliar as funções da atenção primária à saúde da perspectiva de pacientes com tuberculose (TB) provenientes de comunidades desfavorecidas na cidade de Buenos Aires, Argentina. Métodos. Estudo observacional transversal com pacientes adultos com ou sem TB (TB, NãoTB), residentes ou não de comunidades desfavorecidas (C, NãoC). Avaliamos as percepções dos participantes utilizando questionário Primary Care Assessment Tool-usuários (versão reduzida), que mede quatro dimensões principais (primeiro contato, longitudinalidade da atenção, coordenação entre serviços e integralidade), bem como algumas dimensões secundárias. Utilizamos uma escala de Likert de 4 pontos, variando de “definitivamente não” (1 ponto) a “definitivamente sim” (4 pontos). Considerou-se que pontuações ≥3 indicavam o cumprimento adequado das funções. Calculamos as médias para cada domínio e duas pontuações globais: com e sem domínios secundários. Resultados. Ao todo, 83 participantes foram incluídos no estudo (20 TB-C, 21 TB-NãoC, 19 NãoTB-C e 23 NãoTB-NãoC). As funções avaliadas foram percebidas como inadequadas. O grupo TB-C apresentou a pontuação global mais baixa, não alcançando 3 pontos em nenhum domínio. Não houve diferenças significativas entre os grupos nos domínios nem na pontuação global. Os participantes com TB deram pontuações mais baixas em todos os domínios, exceto no enfoque familiar, no qual a pontuação foi significativamente mais alta que a dos participantes sem TB; a pontuação global sem domínios secundários foi mais baixa nos participantes com TB que nos sem TB. Conclusões. De acordo com as percepções dos participantes com e sem TB, as funções da atenção primária à saúde são insatisfatórias, tanto dentro como fora das comunidades desfavorecidas.

Real-World Evidence in Healthcare Decision Making: Global Trends and Case Studies From Latin America.

BACKGROUND: Real-world evidence (RWE) is increasingly used to inform health technology assessments for resource allocation, which are valuable tools for emerging economies such as in America. Nevertheless, the characteristics and uses in South America are unknown. OBJECTIVES: To identify sources, characteristics, and uses of RWE in Argentina, Brazil, Colombia, and Chile, and evaluate the context-specific challenges. The implications for future regulation and responsible management of RWE in the region are also considered. METHODS: A systematic literature review, database mapping, and targeted gray literature search were conducted to identify the sources and characteristics of RWE. Findings were validated by key opinion leaders attending workshops in 4 South American countries. RESULTS: A database mapping exercise revealed 407 unique databases. Geographic scope, database type, population, and outcomes captured were reported. Characteristics of national health information systems show efforts to collect interoperable data from service providers, insurers, and government agencies, but that initiatives are hampered by fragmentation, lack of stewardship, and resources. In South America, RWE is mainly used for pharmacovigilance and as pure academic research, but less so for health technology assessment decision making or pricing negotiations and not at all to inform early access schemes. CONCLUSIONS: The quality of real-world data in the case study countries vary and RWE is not consistently used in healthcare decision making. Authors recommend that future studies monitor the impact of digitalization and the potential effects of access to RWE on the quality of patient care.

The 2030 Agenda as a development tool for young people in Argentina. / La Agenda 2030 como herramienta de desarrollo para los jóvenes en Argentina.

Youth and adolescent populations constitute a critical set in global population. They are important to development agendas not for their quantity, but for other types of problem that favour the intergenerational reproduction of poverty and establish inequality gaps that accentuate processes of "de-institutionalisation" and "de-socialisation" of these populations and others: education systems insufficiently adapted to the current world of work or to the mass schooling of young people from vulnerable households; precarious labour markets, which many young people enter with poor qualifications; or socioenvironmental conditions that severely affect the health conditions of youth in marginal neighbourhoods. The 17 Sustainable Development Goals clearly signal the path forward for coming years, as well as highlighting the need for stronger, more innovative public policies to ensure "that no young people will be left behind". The 2030 Agenda represents a unique opportunity for the State, private sector, civil society and the international cooperation system to harness positive synergies to improve young people's quality of life.

La población de jóvenes y adolescentes representa un conjunto crítico de la población global. Su importancia para una agenda de desarrollo no se debe a la cantidad, sino a otro tipo de problemas que favorecen la reproducción intergeneracional de la pobreza y consolidan brechas de desigualdad que acentúan los procesos de "desinstitucionalización" y "desocialización", entre otros: sistemas educativos insuficientemente adaptados al mundo del trabajo actual o a la escolarización masiva de jóvenes provenientes de hogares vulnerables, mercados de trabajo precarios a los que muchos jóvenes se incorporan con baja calificación, o condiciones socioambientales que afectan gravemente las condiciones de salud de jóvenes de barrios marginales. Los 17 Objetivos de Desarrollo Sostenible marcan con claridad el sendero a transitar en los próximos años, así como también resaltan la necesidad de innovación y fortalecimiento de las políticas públicas para asegurar "que ningún joven será dejado atrás". La Agenda 2030 representa una oportunidad única para que el Estado, el sector privado, la sociedad civil y el sistema de cooperación internacional aprovechen sinergias positivas para mejorar la calidad de vida de la población joven.

Young population, sexually-transmitted diseases and rights. National and regional scenario in Argentina. / Jóvenes, enfermedades de transmisión sexual y derechos. Panorama nacional y regional en Argentina.

In the context of social and demographic studies of sexual and reproductive health, this paper discusses the situation of young people in Argentina, emphasizing the problems revolving around Sexually Transmitted Diseases (STDs) and the compliance with sexual rights. This work aims to study the calendars and characteristics of the onset of sexual life in young Argentinean people and to describe the current situation of knowledge, practices, and access related to sexual life. Based on data from the National Survey on Sexual and Reproductive Health ( 2013) we worked with the universe of young people between 15 and 29 years of age (n = 2,084 women, n = 1,872 men, without weighting) and analyzed the differences in the calendars of the onset of sexual life, as well as the knowledge and prevention of STDs by gender sex, age groups, household income and geographical regions.A national scenario was found featuring marked tendencies in the calendars of first sexual intercourse by gender sex, as well as in the knowledge about STDs. However, the analysis by region and household income in each gendersex showed high heterogeneities, which would indicate certain limitations in the access to sexual education and the effective compliance of people's rights, as well as an increased risk to contracting STDs in specific social groups.

En el marco de los estudios sociales y demográficos sobre salud sexual y reproductiva, este artículo se interroga sobre la situación de los jóvenes en Argentina, poniendo foco en la problemática de las Enfermedades de Transmisión Sexual (ETS) y en el alcance de los derechos sexuales. Los objetivos son indagar en los calendarios y características del inicio de la vida sexual de jóvenes argentinos e indagar en la situación actual de conocimientos, prácticas y acceso a educación sexual. A partir de los datos de la Encuesta Nacional sobre Salud Sexual y Reproductiva (2013) se trabajó con el universo de jóvenes de 15 a 29 años de edad (n = 2084 mujeres; n = 1872 hombres, sin ponderar) y se analizaron las diferencias de los calendarios del inicio de la vida sexual, así como el conocimiento y prevención de las ETS por sexo, grupos de edades, ingreso de los hogares y regiones geográficas. Se encontró un panorama nacional con tendencias marcadas en los calendarios de primera relación sexual fundamentalmente por sexo, así como sobre los conocimientos sobre ETS. No obstante, el análisis diferenciado por región e ingreso del hogar en cada sexo mostró grandes heterogeneidades que indicarían limitaciones en el acceso a educación sexual y el efectivo cumplimiento de derechos de la población, así como un riesgo acentuado de contraer ETS en ciertos grupos sociales.

Jóvenes, enfermedades de transmisión sexual y derechos. Panorama nacional y regional en Argentina / Young population, sexually-transmitted diseases and rights. National and regional scenario in Argentina

Resumen En el marco de los estudios sociales y demográficos sobre salud sexual y reproductiva, este artículo se interroga sobre la situación de los jóvenes en Argentina, poniendo foco en la problemática de las Enfermedades de Transmisión Sexual (ETS) y en el alcance de los derechos sexuales. Los objetivos son indagar en los calendarios y características del inicio de la vida sexual de jóvenes argentinos e indagar en la situación actual de conocimientos, prácticas y acceso a educación sexual. A partir de los datos de la Encuesta Nacional sobre Salud Sexual y Reproductiva (2013) se trabajó con el universo de jóvenes de 15 a 29 años de edad (n = 2084 mujeres; n = 1872 hombres, sin ponderar) y se analizaron las diferencias de los calendarios del inicio de la vida sexual, así como el conocimiento y prevención de las ETS por sexo, grupos de edades, ingreso de los hogares y regiones geográficas. Se encontró un panorama nacional con tendencias marcadas en los calendarios de primera relación sexual fundamentalmente por sexo, así como sobre los conocimientos sobre ETS. No obstante, el análisis diferenciado por región e ingreso del hogar en cada sexo mostró grandes heterogeneidades que indicarían limitaciones en el acceso a educación sexual y el efectivo cumplimiento de derechos de la población, así como un riesgo acentuado de contraer ETS en ciertos grupos sociales.

Abstract In the context of social and demographic studies of sexual and reproductive health, this paper discusses the situation of young people in Argentina, emphasizing the problems revolving around Sexually Transmitted Diseases (STDs) and the compliance with sexual rights. This work aims to study the calendars and characteristics of the onset of sexual life in young Argentinean people and to describe the current situation of knowledge, practices, and access related to sexual life. Based on data from the National Survey on Sexual and Reproductive Health ( 2013) we worked with the universe of young people between 15 and 29 years of age (n = 2,084 women, n = 1,872 men, without weighting) and analyzed the differences in the calendars of the onset of sexual life, as well as the knowledge and prevention of STDs by gender sex, age groups, household income and geographical regions.A national scenario was found featuring marked tendencies in the calendars of first sexual intercourse by gender sex, as well as in the knowledge about STDs. However, the analysis by region and household income in each gendersex showed high heterogeneities, which would indicate certain limitations in the access to sexual education and the effective compliance of people's rights, as well as an increased risk to contracting STDs in specific social groups.

La Agenda 2030 como herramienta de desarrollo para los jóvenes en Argentina / The 2030 Agenda as a development tool for young people in Argentina

Resumen La población de jóvenes y adolescentes representa un conjunto crítico de la población global. Su importancia para una agenda de desarrollo no se debe a la cantidad, sino a otro tipo de problemas que favorecen la reproducción intergeneracional de la pobreza y consolidan brechas de desigualdad que acentúan los procesos de "desinstitucionalización" y "desocialización", entre otros: sistemas educativos insuficientemente adaptados al mundo del trabajo actual o a la escolarización masiva de jóvenes provenientes de hogares vulnerables, mercados de trabajo precarios a los que muchos jóvenes se incorporan con baja calificación, o condiciones socioambientales que afectan gravemente las condiciones de salud de jóvenes de barrios marginales. Los 17 Objetivos de Desarrollo Sostenible marcan con claridad el sendero a transitar en los próximos años, así como también resaltan la necesidad de innovación y fortalecimiento de las políticas públicas para asegurar "que ningún joven será dejado atrás". La Agenda 2030 representa una oportunidad única para que el Estado, el sector privado, la sociedad civil y el sistema de cooperación internacional aprovechen sinergias positivas para mejorar la calidad de vida de la población joven.

Abstract Youth and adolescent populations constitute a critical set in global population. They are important to development agendas not for their quantity, but for other types of problem that favour the intergenerational reproduction of poverty and establish inequality gaps that accentuate processes of "de-institutionalisation" and "de-socialisation" of these populations and others: education systems insufficiently adapted to the current world of work or to the mass schooling of young people from vulnerable households; precarious labour markets, which many young people enter with poor qualifications; or socioenvironmental conditions that severely affect the health conditions of youth in marginal neighbourhoods. The 17 Sustainable Development Goals clearly signal the path forward for coming years, as well as highlighting the need for stronger, more innovative public policies to ensure "that no young people will be left behind". The 2030 Agenda represents a unique opportunity for the State, private sector, civil society and the international cooperation system to harness positive synergies to improve young people's quality of life.

Desigualdades en la distribución de factores de riesgo en enfermedades cardiovasculares en la Argentina. Un estudio a partir de la Encuesta Nacional de Factores de Riesgo (ENFR) 2005, 2009 y 2013 / Inequalities in the Distribution of Cardiovascular Disease Risk Factors in Argentina. A Study from the 2005, 2009 and 2013 National Risk Factor Survey (NRFS)

Introducción: Las desigualdades en salud cardiovascular se han documentado en la literatura tanto en países desarrollados como no desarrollados y existe una asociación inversa entre la incidencia y mortalidad por causa específica de enfermedades cardiovasculares y los niveles de ingreso, educación y empleo. Objetivo: Identificar la existencia de desigualdades en la prevalencia de factores de riesgo por nivel socioeconómico en la Argentina. Material y métodos: Análisis de los datos de la Encuesta Nacional de Factores de Riesgo (ENFR) de 2005, 2009 y 2013. Se estudió la prevalencia de obesidad, tabaquismo, hipertensión arterial y colesterol. Se estimaron las brechas para cada factor de riesgo en relación con el nivel socioeconómico (medido con educación, ingreso y cobertura de salud). La asociación independiente entre nivel socioeconómico y factores de riesgo se evaluó con modelos de regresión logística. Resultados: El nivel educativo se asoció inversamente con la prevalencia de obesidad (p < 0,01), hipercolesterolemia (p < 0,01), hipertensión arterial (p < 0,01) y tabaquismo (p < 0,05) y el efecto varió por grupos de edad y sexo. El nivel de ingreso se asoció significativamente y de manera inversa con la prevalencia de hipertensión (p < 0,01). La evolución temporal de las desigualdades indica que no hubo atenuación de estas entre las encuestas y, por el contrario, muestra un incremento en las brechas de tabaquismo. Conclusiones: Se registraron profundas desigualdades en la distribución de factores de riesgo cardiovascular por niveles educativos. Los grupos con elevada carga de factores de riesgo constituyen poblaciones vulnerables sobre las cuales deberían orientarse políticas preventivas.

Encuesta a estudiantes de medicina de Argentina: expectativas respecto al ejercicio de la profesión / Survey to medical studens of Argentina: expectations regarding the practice of the profession

INTRODUCCION: La investigación acerca de las motivaciones y preferencias de los profesionales del sistema de salud tiene escaso desarrollo en Argentina. Sin embargo, cualquier reforma que se quiera proyectar debe tener en cuenta que se trata de un sistema de personas que atienden a personas, y que es el sector en el cual mayor representación tiene los trabajadores que provienen de universidades.OBJETIVO: Describir los factores que influyen en los estudiantes a la hora de realizar la elección para completar su formación, con particular referencia a especialidades críticas en la Argentina: Clínica médica, Medicina general, Medicina comunitaria o familiar, Medicina sanitaria, Salud pública o Epidemiología, Neonatología, Traumatología, Psiquiatría, Anestesiología, Oftalmología y Geriatría.METODOS: Entre mayo de 2010 y mayo de 2011 se aplicó una encuesta estructurada a una muestra de 500 estudiantes de Medicina en el nivel de grado, seleccionados al azar en un muestreo por conglomerados del universo de estudiantes de todas las universidades públicas y privadas e institutos universitarios del país.RESULTADOS: Un alto porcentaje de estudiantes se manifestó dispuesto a completar su formación en especialidades tales como Medicina comunitaria o familiar, por un lado, y Medicina sanitaria, Salud pública o Epidemiología, por el otro. En ambos casos, más de un tercio de los estudiantes afirmó que había una alta probabilidad de que eligiera esas especialidades. También se observó una alta disposición a ejercer la medicina en el sector público, incluso en centros de atención primaria. La disposición a ejercer la profesión en localidades pequeñas y áreas rurales fue significativamente inferior, excepto en los alumnos de menor nivel socioeconómico.CONCLUSIONES: Una política de planificación de recursos humanos orientada a los actuales estudiantes de Medicina podría lograr resultados categóricos en pocos años.

INTRODUCTION: The research about motivations and preferences of health system professionals has scarce development in Argentina. Nevertheless, any reform should keep in mind that it is a system of people caring for people, and the sector with the highest proportion of workers from universities.OBJECTIVE: To describe factors influencing on students when they choose how to complete their education, particularly regarding some critical specialties in Argentina: Clinic, General Medicine, Community or Family Medicine, Public Health or Epidemiology, Neonatology, Traumatology, Psychiatry, Anaesthesiology, Ophthalmology, and Geriatrics.METHODS: Between May 2010 and May 2011, a structured survey was applied to a sample of 500 students of Medicine, randomly selected in a cluster sampling of the universe of all public and private universities as well as university institutes in Argentina.RESULTS: A high percentage of the students was disposed to complete their education in specialties such as Community or Family Medicine, on one hand, and Public Health or Epidemiology, on the other hand. In both cases, more than one third of the students said that it was highly probable that they would choose these specialties. The disposition to work in the public sector or in centers of primary care was also high. The disposition to work in small towns and rural areas was significantly lower, except in studets of low socioeconomic level.CONCLUSIONS: A human resources policy oriented towards students of Medicine is likely to achieve important results within a few years.

Encuesta a médicos jóvenes: disposición a elegir especialidades críticas / Youth doctors survey: willingness to choose critical specialities

INTRODUCCION: Entre mayo de 2010 y mayo de 2011 se aplicó en hospitales públicos y centros de atención primaria de toda la Argentina una encuesta estructurada a una muestra de 300 médicos graduados menores de 35 años de edad, que sirvió para comparar sus opiniones con las de los estudiantes de medicina, relevadas en otra encuesta similar.OBJETIVO: Describir los factores que influyen en los médicos jóvenes al elegir las especialidades para completar su formación, con particular referencia a las especialidades consideradas críticas en Argentina: Clínica Médica, Medicina General, Medicina Comunitaria o Familiar, Medicina Sanitaria, Salud Pública o Epidemiología, Neonatología, Traumatología, Psiquiatría, Anestesiología, Oftalmología y Geriatría. Además, se procuró determinar el grado de adecuación entre las prioridades establecidas por las instituciones rectoras del sistema y las preferencias de los médicos jóvenes respecto a la localidad y al espacio institucional en los que aceptarían ejercer su profesión.METODOS: Se realizó una selección al azar en un muestreo por conglomerados, teniendo en cuenta el universo de profesionales que trabajan en establecimientos asistenciales del subsector público en todo el territorio argentino.RESULTADOS: En comparación con los estudiantes, los médicos ya graduados manifestaron una menor disposición a completar su formación en especialidades tales como Medicina Comunitaria o Familiar, Medicina Sanitaria, Salud Pública o Epidemiología. Sin embargo, un alto porcentaje de médicos afirmó que aún hay una alta probabilidad de que elijan estas especialidades para completar su formación.CONCLUSIONES: Una política adecuada de planificación de recursos humanos, orientada a los médicos jóvenes o incluso a los actuales estudiantes de Medicina, podría lograr en pocos años resultados categóricos a la hora de orientar sus elecciones hacia las necesidades de recursos humanos en el país.

INTRODUCTION: Between May of 2010 and May of 2011, a structured survey was conducted with a sample of 300 doctors younger than 35 years of age working in public hospitals and primary care centers throughout Argentina. It was used to compare their views with those of medical students included in a similar survey.OBJECTIVE: To describe factors influencing the selection of specialties to complete medical education of young doctors, mainly regarding critical specialties in Argentina: Clinical Medicine, General Medicine, Community or Family Medicine, Public Health or Epidemiology, Neonatology, Traumatology, Psychiatry, Anesthesiology, Ophthalmology, and Geriatrics. Besides, the study intended to determine the degree of adequacy between the priorities established by public institutions and the preferences of young doctors, regarding the place and the institutional space where they would exercise the profession.METHODS: The physicians were randomly selected in a conglomerate sample, taking into account the universe of professionals employed at the public subsector thourghout Argentina.RESULTS: In comparison with studets, graduated doctors showed less interest in completing the education through specialties such as Community or Family Medicine, Public Health, or Epidemiology. However, a high percentage of them still said they would probably choose these specialties.CONCLUSIONS: An adequate policy for human resource planning, oriented towards both young doctors and students of medicine, might achieve good results in a few years and match choices to the needs of the country.

Dispensación de medicamentos en farmacias y establecimientos asistenciales del sector público / Dispensing of medicines in pharmacies and public health-care institutions

INTRODUCCION: Existe un conjunto de variables que están asociadas a los resultados de la política nacional de medicamentos implementada en los últimos años.OBJETIVO: Identificar variables y nuevas estrategias que permitan mejorar el acceso de la población a los medicamentos y promuevan su uso racional.METODOS: Se utilizó un enfoque descriptivo y cuantitativo basado en encuestas realizadas sobre una muestra probabilística de etapas múltiples, que aseguró la selección aleatoria de la población relevada en todas las fases del proceso. La investigación contuvo dos módulos: a) encuestas en farmacias y b) encuestas en lugares de dispensación de medicamentos pertenecientes a establecimientos asistenciales del sector público de toda la Argentina. En ambos casos, se encuestó a los compradores y beneficiarios de medicamentos, así como a los vendedores y responsables de la dispensación.RESULTADOS: La proporción de recetas que incluyen el nombre genérico del medicamento ha disminuido en las farmacias, mientras que alcanza el 95% en los establecimientos públicos.CONCLUSIONES: Las características de la compra y la proporción de entrega sin receta de medicamentos éticos resultan preocupantes. Tanto el sector público como el privado requieren acciones de fortalecimiento para garantizar el acceso y el uso racional de medicamentos.

INTRODUCTION: There are several variables related to the results of the national drug policy, implemented by health authorities in Argentina during the last years.OBJECTIVE: To identify variables and new strategies that help to improve the access to the medicines and promote its rational use.METHODS: A descriptive and quantitative approach was used. The surveys were conducted through a multistage probabilistic sample, ensuring a random selection of the population during the whole process. The research included two modules: a) surveys in pharmacies, and b) surveys in public health-care institutions dispensing medicines all around the country. In both cases the people surveyed were, on one side, buyers and beneficiaries, and on the other, sellers and persons in charge of the dispensing.RESULTS: The proportion of prescriptions including the generic name of the drug has been reduced in pharmacies, while it reaches 95% in public health-care institutions.CONCLUSIONS: The features of the purchase and the rate of delivery of ethical drugs without prescription are distressing. Both public and private sectors require appropriate actions in order to guarantee access to and rational use of medicines.

Encuesta a estudiantes de medicina de Argentina: expectativas respecto al ejercicio de la profesión / Survey to medical studens of Argentina: expectations regarding the practice of the profession

INTRODUCCION: La investigación acerca de las motivaciones y preferencias de los profesionales del sistema de salud tiene escaso desarrollo en Argentina. Sin embargo, cualquier reforma que se quiera proyectar debe tener en cuenta que se trata de un sistema de personas que atienden a personas, y que es el sector en el cual mayor representación tiene los trabajadores que provienen de universidades.OBJETIVO: Describir los factores que influyen en los estudiantes a la hora de realizar la elección para completar su formación, con particular referencia a especialidades críticas en la Argentina: Clínica médica, Medicina general, Medicina comunitaria o familiar, Medicina sanitaria, Salud pública o Epidemiología, Neonatología, Traumatología, Psiquiatría, Anestesiología, Oftalmología y Geriatría.METODOS: Entre mayo de 2010 y mayo de 2011 se aplicó una encuesta estructurada a una muestra de 500 estudiantes de Medicina en el nivel de grado, seleccionados al azar en un muestreo por conglomerados del universo de estudiantes de todas las universidades públicas y privadas e institutos universitarios del país.RESULTADOS: Un alto porcentaje de estudiantes se manifestó dispuesto a completar su formación en especialidades tales como Medicina comunitaria o familiar, por un lado, y Medicina sanitaria, Salud pública o Epidemiología, por el otro. En ambos casos, más de un tercio de los estudiantes afirmó que había una alta probabilidad de que eligiera esas especialidades. También se observó una alta disposición a ejercer la medicina en el sector público, incluso en centros de atención primaria. La disposición a ejercer la profesión en localidades pequeñas y áreas rurales fue significativamente inferior, excepto en los alumnos de menor nivel socioeconómico.CONCLUSIONES: Una política de planificación de recursos humanos orientada a los actuales estudiantes de Medicina podría lograr resultados categóricos en pocos años.

INTRODUCTION: The research about motivations and preferences of health system professionals has scarce development in Argentina. Nevertheless, any reform should keep in mind that it is a system of people caring for people, and the sector with the highest proportion of workers from universities.OBJECTIVE: To describe factors influencing on students when they choose how to complete their education, particularly regarding some critical specialties in Argentina: Clinic, General Medicine, Community or Family Medicine, Public Health or Epidemiology, Neonatology, Traumatology, Psychiatry, Anaesthesiology, Ophthalmology, and Geriatrics.METHODS: Between May 2010 and May 2011, a structured survey was applied to a sample of 500 students of Medicine, randomly selected in a cluster sampling of the universe of all public and private universities as well as university institutes in Argentina.RESULTS: A high percentage of the students was disposed to complete their education in specialties such as Community or Family Medicine, on one hand, and Public Health or Epidemiology, on the other hand. In both cases, more than one third of the students said that it was highly probable that they would choose these specialties. The disposition to work in the public sector or in centers of primary care was also high. The disposition to work in small towns and rural areas was significantly lower, except in studets of low socioeconomic level.CONCLUSIONS: A human resources policy oriented towards students of Medicine is likely to achieve important results within a few years.

Encuesta a médicos jóvenes: disposición a elegir especialidades críticas / Youth doctors survey: willingness to choose critical specialities

INTRODUCCION: Entre mayo de 2010 y mayo de 2011 se aplicó en hospitales públicos y centros de atención primaria de toda la Argentina una encuesta estructurada a una muestra de 300 médicos graduados menores de 35 años de edad, que sirvió para comparar sus opiniones con las de los estudiantes de medicina, relevadas en otra encuesta similar.OBJETIVO: Describir los factores que influyen en los médicos jóvenes al elegir las especialidades para completar su formación, con particular referencia a las especialidades consideradas críticas en Argentina: Clínica Médica, Medicina General, Medicina Comunitaria o Familiar, Medicina Sanitaria, Salud Pública o Epidemiología, Neonatología, Traumatología, Psiquiatría, Anestesiología, Oftalmología y Geriatría. Además, se procuró determinar el grado de adecuación entre las prioridades establecidas por las instituciones rectoras del sistema y las preferencias de los médicos jóvenes respecto a la localidad y al espacio institucional en los que aceptarían ejercer su profesión.METODOS: Se realizó una selección al azar en un muestreo por conglomerados, teniendo en cuenta el universo de profesionales que trabajan en establecimientos asistenciales del subsector público en todo el territorio argentino.RESULTADOS: En comparación con los estudiantes, los médicos ya graduados manifestaron una menor disposición a completar su formación en especialidades tales como Medicina Comunitaria o Familiar, Medicina Sanitaria, Salud Pública o Epidemiología. Sin embargo, un alto porcentaje de médicos afirmó que aún hay una alta probabilidad de que elijan estas especialidades para completar su formación.CONCLUSIONES: Una política adecuada de planificación de recursos humanos, orientada a los médicos jóvenes o incluso a los actuales estudiantes de Medicina, podría lograr en pocos años resultados categóricos a la hora de orientar sus elecciones hacia las necesidades de recursos humanos en el país.

INTRODUCTION: Between May of 2010 and May of 2011, a structured survey was conducted with a sample of 300 doctors younger than 35 years of age working in public hospitals and primary care centers throughout Argentina. It was used to compare their views with those of medical students included in a similar survey.OBJECTIVE: To describe factors influencing the selection of specialties to complete medical education of young doctors, mainly regarding critical specialties in Argentina: Clinical Medicine, General Medicine, Community or Family Medicine, Public Health or Epidemiology, Neonatology, Traumatology, Psychiatry, Anesthesiology, Ophthalmology, and Geriatrics. Besides, the study intended to determine the degree of adequacy between the priorities established by public institutions and the preferences of young doctors, regarding the place and the institutional space where they would exercise the profession.METHODS: The physicians were randomly selected in a conglomerate sample, taking into account the universe of professionals employed at the public subsector thourghout Argentina.RESULTS: In comparison with studets, graduated doctors showed less interest in completing the education through specialties such as Community or Family Medicine, Public Health, or Epidemiology. However, a high percentage of them still said they would probably choose these specialties.CONCLUSIONS: An adequate policy for human resource planning, oriented towards both young doctors and students of medicine, might achieve good results in a few years and match choices to the needs of the country.

Dispensación de medicamentos en farmacias y establecimientos asistenciales del sector público / Dispensing of medicines in pharmacies and public health-care institutions

INTRODUCCION: Existe un conjunto de variables que están asociadas a los resultados de la política nacional de medicamentos implementada en los últimos años.OBJETIVO: Identificar variables y nuevas estrategias que permitan mejorar el acceso de la población a los medicamentos y promuevan su uso racional.METODOS: Se utilizó un enfoque descriptivo y cuantitativo basado en encuestas realizadas sobre una muestra probabilística de etapas múltiples, que aseguró la selección aleatoria de la población relevada en todas las fases del proceso. La investigación contuvo dos módulos: a) encuestas en farmacias y b) encuestas en lugares de dispensación de medicamentos pertenecientes a establecimientos asistenciales del sector público de toda la Argentina. En ambos casos, se encuestó a los compradores y beneficiarios de medicamentos, así como a los vendedores y responsables de la dispensación.RESULTADOS: La proporción de recetas que incluyen el nombre genérico del medicamento ha disminuido en las farmacias, mientras que alcanza el 95% en los establecimientos públicos.CONCLUSIONES: Las características de la compra y la proporción de entrega sin receta de medicamentos éticos resultan preocupantes. Tanto el sector público como el privado requieren acciones de fortalecimiento para garantizar el acceso y el uso racional de medicamentos.

INTRODUCTION: There are several variables related to the results of the national drug policy, implemented by health authorities in Argentina during the last years.OBJECTIVE: To identify variables and new strategies that help to improve the access to the medicines and promote its rational use.METHODS: A descriptive and quantitative approach was used. The surveys were conducted through a multistage probabilistic sample, ensuring a random selection of the population during the whole process. The research included two modules: a) surveys in pharmacies, and b) surveys in public health-care institutions dispensing medicines all around the country. In both cases the people surveyed were, on one side, buyers and beneficiaries, and on the other, sellers and persons in charge of the dispensing.RESULTS: The proportion of prescriptions including the generic name of the drug has been reduced in pharmacies, while it reaches 95% in public health-care institutions.CONCLUSIONS: The features of the purchase and the rate of delivery of ethical drugs without prescription are distressing. Both public and private sectors require appropriate actions in order to guarantee access to and rational use of medicines.